"Amo como ama o amor.Não conheço nenhuma outra razão para amar senão amar.Que queres que te diga,além de que te amo,se o que quero dizer -te é que te amo."
Fernando Pessoa

quarta-feira, 27 de abril de 2011

TRADUÇÃO E HISTÓRIA DOS NOMES DOS ELEMENTOS DA TABELA PERIÓDICA

Upalavras traduzidas da quimica

palavras traduzidas da quimica preferencia pelos nomes da tabela periodica




UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS FACULDADE DE QUIMICA DISCIPLINA: PRATICA PEDAGOGICA PROFESSOR: JORGE MACHADO ALUNO: DAVID DA CONCEIÇÃO SILVA JÚNIOR

MONOGRAFIA

Belém / Pa 2010

Sumario
Introdução 1 Tradução dos Nomes da Tabela Periódica 2 - 13 Tradução de algumas Palavras da Química Geral 13-14 Conclusão 15 Referencias Bibliográficas 16

Introdução É comum nós vermos algumas palavras diferentes na química e onde essas palavras ficam mais evidentes são na maioria dos elementos da tabela periódica que recebe o nome em latim ou na língua grega, mas o que muita gente não sabe é que na química não é somente esses elementos que tem essa característica de receber nomes nessas línguas, alguns nomes que falamos normalmente e que já fazem parte do cotidiano de um químico ou de um aluno que estuda essa matéria também são oriundas principalmente dessas duas línguas e tem um significado e um sentido para ser empregada em seus respectivos assuntos, geralmente a maioria dos significados dos nomes está ligados a sua descoberta ou na forma que o elemento ou a substancia foi descoberta, e alguns nomes estão ligados ao misticismo devido ao fato da química de antigamente ser muito ligada a esse lado místico e também devido à química ter origem com grandes filósofos da Grécia e isso fez com que alguns cientistas de outras nacionalidades viessem a homenagear o trabalho desses outros cientistas buscando na língua grega uma inspiração para dar o nome a suas descobertas, e outros nomes surgiram da necessidade de se criar uma padronização devido esses elementos serem descobertos em diferentes países, e algumas palavras tem uma historia por trás e esse trabalho vai tentar explicar alguns nomes e dar algumas traduções de nomes não somente da tabela periódica como de outros nomes de assuntos da química e contaremos algumas dessas historias sobre o porquê da utilização de alguns nomes

3 Tradução dos Nomes da Tabela Periódica A maioria dos elementos da tabela periódica recebe uma padronização nos seus nomes, isso porque no século XVIII muitos elementos estavam sendo descobertos, isso porque o processo de eletrolise estava fazendo a síntese da maioria desses elementos, e em diferentes países e a nomenclatura dos elementos ficava a critério do seu descobridor devido isso ouve essa necessidade de se criar uma padronização com os nomes dos elementos da tabela periódica, e para isso precisava de uma língua que não sofresse, mas nem um tipo de alteração, isso porque algumas palavras com o passar do tempo mudam seu sentido de acordo com a sociedade e devido a essas mudanças que ela sofre ela é considerada viva, devido a esses fatores foi escolhido o latim para essa padronização. Isso é o que mencionam a maioria dos livros porem o que muitos não falam é que essa padronização recebe algumas regras então observamos melhor essa regra, a primeira parte do nome fica a critério de seu descobridor e a sua terminação dependendo de seu estado físico, por exemplo, para elementos do estado gasoso temos a terminação gênio do grego genes que significa gerador, e o grupo 18 também recebe uma nomenclatura especial o inicio do nome fica a critério do autor e a segunda parte tem a terminação ônio, e para elementos sólidos io, vamos ver a nomenclatura dos elementos da tabela periódica, colocaremos a tradução em ordem das famílias.

Hidrogênio: Seu nome obedece à regra a primeira parte do nome hydros do grego que significa água e a segunda parte é genes também do grego gerador. Grupo 1 Lítio: Seu nome obedece à regra a primeira parte do nome deriva do grego lithos que significa pedra e a segunda parte é de um solido io Sódio: seu nome obedece à regra a primeira parte do nome deriva do latim natrium que um sal muito utilizado na antiguidade e a segunda parte são io, e na sua tradução para o português fica sódio Potássio: Seu nome obedece à regra a primeira parte do nome deriva do latim Kalium que significa álcali que significa hidróxido de qualquer metal alcalino, e a segunda parte de seu nome recebe a terminação io, e na sua tradução para o português fica potássio. Rubídio: Seu nome obedece à regra a primeira parte do nome deriva do latim rubidus que significa vermelho profundo e a segunda parte recebe terminação io, e na sua tradução para o português fica rubídio. Césio: Seu nome obedece à regra a primeira parte do nome deriva do latim caesium que significa céu azul e a segunda parte recebe terminação io, e na sua tradução para o português fica césio. Frâncio: Seu nome obedece à regra a primeira parte do nome deriva da palavra frança e a segunda parte recebe terminação io, e na sua tradução para o português fica frâncio. Grupo 2 Belírio: Seu nome obedece à regra a primeira parte do nome deriva do grego Beryllos que significa berilo e a segunda parte recebe terminação io, e na sua tradução para o português fica berílio. Magnésio: Seu nome obedece à regra a primeira parte do nome deriva da cidade de Magnésia na Grécia e a segunda parte recebe terminação io, e na sua tradução para o português fica magnésio. Cálcio: Seu nome obedece à regra a primeira parte do nome deriva do latim Calx que significa cal e a segunda parte recebe terminação io, e na sua tradução para o português fica cálcio. Estrôncio: Seu nome obedece à regra a primeira parte do nome deriva do nome de uma cidade da Escócia a cidade de Strontian e a segunda parte recebe terminação io, e na sua tradução para o português fica estrôncio. Bário: Seu nome obedece à regra a primeira parte do nome deriva do grego barys que significa pesado denso e a segunda parte recebe terminação io, e na sua tradução para o português fica bário.

Rádio: Seu nome obedece à regra a primeira parte do nome deriva do latim radius e significa raio e a segunda parte recebe terminação io, e na sua tradução para o português fica rádio. Grupo 3 Escândio: Esse elemento anteriormente era conhecido como eka-boro que significa após o boro, mas hoje seu nome deriva do latim scandia que significa Escandinávia e a segunda parte recebe terminação i, e na sua tradução para o português fica escândio. Ítrio: Seu nome obedece à regra a primeira parte do nome deriva da cidade sueca Ytterby e a segunda parte recebe terminação io, e na sua tradução para o português fica ítrio. Lantânio: Seu nome obedece à regra a primeira parte do nome deriva do grego lanthanein que significa estar encoberto e a segunda parte recebe terminação io, e na sua tradução para o português fica lantânio. Cério: Seu nome obedece à regra a primeira parte do nome deriva do minério céria que em português significa cerita minério este que recebeu esse nome por causa do asteróide Ceres e a segunda parte recebe terminação io, e na sua tradução para o português fica cério. Praseodímio: seu nome obedece à regra a primeira parte do nome deriva da junção de duas palavras do grego praseos significa verde didymos que significa gêmeo e a segunda parte recebe terminação io, e na sua tradução para o português fica praseodímio. Neodímio: Seu nome obedece à regra, a primeira parte do nome deriva da junção de duas palavras gregas neos que significa novo e didymos que significa gêmeo e a segunda parte recebe terminação io, e na sua tradução para o português fica neodímio. Promécio: Seu nome obedece à regra e a primeira parte do nome deriva da mitologia grega de Prometheus, mitologia esta que diz que ele roubou o fogo do céu para dar aos humanos, e a segunda parte recebe terminação io, e na sua tradução para o português fica promécio. Samário: Seu nome obedece à regra, a primeira parte do nome deriva do minério samarsquita e a segunda parte recebe terminação io, e na sua tradução para o português fica Samário. Európio: Seu nome obedece à regra, a primeira parte do nome deriva da palavra Europa e a segunda parte recebe terminação io, e na sua tradução para o português fica európio. Gadolínio: Seu nome obedece à regra, a primeira parte do nome deriva do minério de gadolinita que tem esse nome por causa do nome de seu descobridor Gadolin e a segunda parte recebe terminação io, e na sua tradução para o português fica gadolínio.

Térbio: Seu nome obedece à regra a primeira parte do nome deriva de uma cidade sueca Ytterby e a segunda parte recebe terminação io, e na sua tradução para o português fica térbio. Disprósio: Seu nome obedece à regra a primeira parte do nome deriva do grego dysprosidus que significa difícil de atingir e a segunda parte recebe terminação io, e na sua tradução para o português fica disprósio. Hólmio: Seu nome deriva do nome da substancia que deu origem a esse elemento o cloreto de hólmio Érbio: Não a registro sobre o nome desse elemento. Túlio: Seu nome obedece à regra, a primeira parte do nome é Thule é devido ao antigo nome da Escandinávia e a segunda parte recebe terminação io, e na sua tradução para o português fica túlio. Ítérbio: Seu nome obedece à regra, a primeira parte do nome deriva da cidade sueca ytterby e a segunda parte recebe terminação io, e na sua tradução para o português fica itérbio. Lutécio: Seu nome obedece à regra a primeira parte do nome deriva do latim Lutetia antigo nome de Paris e a segunda parte recebe terminação io, e na sua tradução para o português fica lutécio. Actínio: Seu nome obedece à regra, a primeira parte do nome deriva do grego aktinos que significa raio e a segunda parte recebe terminação io, e na sua tradução para o português fica actínio. Tório: Seu nome obedece à regra, a primeira parte do nome deriva de Thor que é um deus escandinavo e a segunda parte recebe terminação io, e na sua tradução para o português fica tório. Protactínio: Seu nome obedece à regra, a primeira parte do nome deriva do grego protos que significa pai e aktinos pai do raio e a segunda parte recebe terminação io, e na sua tradução para o português fica protactínio. Urânio: Seu nome obedece à regra, a primeira parte do nome em homenagem ao planeta Urano e a segunda parte recebe terminação io, e na sua tradução para o português fica urânio. Netúnio: Seu nome obedece à regra, a primeira parte do nome deriva do planeta Netuno e a segunda parte recebe terminação io, e na sua tradução para o português fica netúnio. Plutônio: Seu nome obedece à regra, a primeira parte do nome deriva do planeta Plutão e a segunda parte recebe terminação io, e na sua tradução para o português fica plutônio.

Amerício: Seu nome obedece à regra, a primeira parte do nome é em homenagem a América e a segunda parte recebe terminação io, e na sua tradução para o português fica amerício. Cúrio: Seu nome obedece à regra, a primeira parte do nome é em homenagem ao casal Curie Marie Curie e Pierre Curie e a segunda parte recebe terminação io, e na sua tradução para o português fica cúrio. Berquélio: Seu nome obedece à regra, a primeira parte do nome é em homenagem a cidade americana onde foi sintetizada a cidade de Berkeley e a segunda parte recebe terminação io, e na sua tradução para o português fica berquélio. Califórnio: Seu nome obedece à regra, a primeira parte do nome é em homenagem ao estado americano da Califórnia e a segunda parte recebe terminação io, e na sua tradução para o português fica califórnio. Einstênio: Seu nome obedece à regra, a primeira parte do nome é uma homenagem ao físico Albert Einstein e a segunda parte recebe terminação io, e na sua tradução para o português fica einstênio. Férmio: Seu nome obedece à regra, a primeira parte do nome é em homenagem ao físico Enrico Fermi e a segunda parte recebe terminação io, e na sua tradução para o português fica férmio. Mendelévio: Seu nome obedece à regra, a primeira parte do nome é em homenagem a Dmitri I. Mendeleev e a segunda parte recebem terminação io, e na sua tradução para o português fica mendelévio. Nobélio: Seu nome obedece à regra, a primeira parte do nome é em uma homenagem ao cientista Alfred Nobel e a segunda parte recebe terminação io, e na sua tradução para o português fica nobélio. Laurêncio: Seu nome obedece à regra, a primeira parte do nome é em homenagem a Ernest O. Lawrence e a segunda parte recebem terminação io, e na sua tradução para o português fica laurêncio. Grupo 4 Titânio: Seu nome obedece à regra, a primeira parte do nome deriva da mitologia grega titani que é o primeiro filho mitológico da terra e a segunda parte recebe terminação io, e na sua tradução para o português fica titânio Zircônio: Seu nome obedece à regra, a primeira parte do nome deriva do árabe zargun que significa cor dourada e a segunda parte recebe terminação io, e na sua tradução para o português fica zircônio.

Háfnio: Seu nome obedece à regra, a primeira parte do nome é originada da palavra latina Copenhagen que significa háfnia e a segunda parte recebe terminação io, e na sua tradução para o português fica háfnio. Rutherfódio: Seu nome obedece à regra, a primeira parte do nome é em homenagem a Ernest Rutherford e a segunda parte recebe terminação io, e na sua tradução para o português fica rutherfódio. Grupo 5 Vanádio: Seu nome obedece à regra, a primeira parte do nome é derivada de Vanadis que é a deusa escandinava da beleza e a segunda parte recebe terminação io, e na sua tradução para o português fica vanádio. Nióbio: Seu nome obedece à regra, a primeira parte do nome deriva de Niobe que é filha de Tantalus, da mitologia grega (ver elemento tântalo) e a segunda parte recebe terminação io, e na sua tradução para o português fica nióbio. Tântalo: A primeira parte do nome deriva da mitologia grega de Tântalo, filho de Zeus e uma ninfa, que foi castigado por revelar os segredos dos deuses aos homens. Um de seus castigos foi que seu queixo se afastava quando se aproximava da água para bebê-la o nome foi sugerido por fazer referencia à enorme dificuldade que se encontrou na dissolução do mineral em ácidos. Dúbnio: Seu nome obedece à regra, a primeira parte do nome é derivada da cidade de Dubna da antiga União Soviética a segunda parte recebe a terminação io, e sua tradução para o português fica dúbnio. Grupo 6 Cromo: seu nome deriva do grego Chroma que significa cor. Molibdênio: Seu nome obedece à regra, a primeira parte do nome é derivada do grego molybdos, que significa chumbo, isso devido a uma confusão dos tempos antigos, em que qualquer mineral preto macio poderia ser usado para escrever, e os nomes plumbago e chumbo preto, eram dados para grafite e a segunda parte recebe a terminação io, e sua tradução para o português fica molibdênio. Tungstênio: Seu nome obedece à regra, a primeira parte do nome é derivada do sueco tung sten que significa pedra pesada, e o símbolo w vêm da palavra alemã wolfram, e a segunda parte recebem a terminação io, e sua tradução para o português fica tungstênio. Seabórdio: Seu nome obedece à regra, a primeira parte do nome é em homenagem ao cientista G. T. Seaborg e a segunda parte recebem a terminação io, e sua tradução para o português fica seabórdio. Grupo 7

Manganês: seu nome deriva do latim magnes que significa magneto em referencias às propriedades magnéticas que seu minério. Tecnécio: Seu nome obedece à regra, a primeira parte do nome é derivada do grego technetos que significa artificial e a segunda parte recebem a terminação io, e sua tradução para o português fica tecnécio. Rênio: Seu nome obedece à regra, a primeira parte do nome derivada do latim rhenus que é o nome de um dos principais rios da Europa e a segunda parte recebem a terminação io, e sua tradução para o português fica rênio. Bóhrio: Seu nome obedece à regra, a primeira parte do nome é uma homenagem ao físico dinamarquês Niels Bohr e a segunda parte recebe a terminação io, e sua tradução para o português fica bóhrio. Grupo 8 Ferro: Seu nome deriva do latim ferrum que significa ferro. Rutênio: Seu nome obedece à regra, a primeira parte do nome deriva de Ruthenia que é Rússia em latim e a segunda parte recebe a terminação io, e sua tradução para o português fica rutênio. Ósmio: Seu nome obedece à regra, a primeira parte do nome é derivada do grego osme que significa odor devido ele ter sido obtido como um elemento solido com um odor e a segunda parte recebem a terminação io, e sua tradução para o português fica ósmio. Hássio: Seu nome obedece à regra, a primeira parte do nome deriva do estado alemão de Hasse e a segunda parte recebe a terminação io, e sua tradução para o português fica hássio. Grupo 9 Cobalto: seu nome deriva do alemão Kobald que significa espírito maligno. Ródio: Seu nome obedece à regra, a primeira parte do nome é derivada do grego rhodon que significa rosa devido à cor das soluções aquosas que seus sais originam e a segunda parte recebe a terminação io, e sua tradução para o português fica ródio. Irídio: Seu nome obedece à regra, a primeira parte do nome é derivada palavra latina íris que significa arco-íris, por causa da grande variedade de cores dos compostos de irídio, e a segunda parte recebem a terminação io, e sua tradução para o português fica irídio. Meitnério: Seu nome obedece à regra, a primeira parte do nome é uma homenagem à cientista Lise Meitner e a segunda parte recebe a terminação io, e sua tradução para o português fica meitnério. Grupo 10

Níquel: seu nome deriva do alemão nickel, que significa diabo. Essa denominação foi dada a partir da confusão que mineiros faziam na extração do Cu 2O, pois o NiAs era visualmente parecido com o minério de cobre, sendo assim os mineiros atribuíam esse fato como obra de satanás. Paládio: Seu nome obedece à regra, a primeira parte do nome é derivado do asteróide Pallas que por sua vez tem seu nome derivado da Deusa grega Pallas que era a Deusa da sabedoria e a segunda parte recebem a terminação io, e sua tradução para o português fica paládio. Platina: Seu nome deriva do da língua espanhola platina que significa prata de pouco valor. Darmstadtio: Seu nome obedece à regra, a primeira parte do nome é devido à cidade de Darmstadt e a segunda parte recebe a terminação io, e sua tradução para o português fica darmstadtio. Grupo 11 Cobre: o seu nome deriva do latim cuprum que significa bronze. Prata: O seu nome é derivado do latim argentum que é derivada da grega Argos que significa brilhante. Ouro: o seu nome deriva do latim aurum que significa ouro. Grupo 12 Zinco: O seu nome é derivado do alemão Zinke, espiga ou dente isso devido à aparência com a qual o metal se apresenta na natureza. Cádmio: Seu nome obedece à regra, a primeira parte do nome deriva do latim cadmia que é antigo nome do carbonato de zinco e a segunda parte recebem a terminação io, e sua tradução para o português fica cádmio. Mercúrio: Seu nome deriva do latim, hydrargyrum que significa prata liquida ou água de prata, como era chamado por Dioscórides. Grupo 13 Boro: Seu nome foi proposto por H. Davy, para indicar a sua fonte de obtenção e semelhança com o carbono, bor (ax+carbon)o. Alumínio: Seu nome obedece à regra, a primeira parte do nome deriva do latim alumen esse nome faz uma relação ao sal dupla sulfato de alumínio e potássio e a segunda parte recebem a terminação io, e sua tradução para o português fica alumínio.

Gálio: Seu nome obedece à regra, a primeira parte do nome deriva da palavra Gallia que significa França, que antes era chamado de eka-aluminio (após o alumínio), e a segunda parte recebem a terminação io, e sua tradução para o português fica gálio. Indio: Seu nome obedece à regra, a primeira parte do nome faz uma referencia à cor da linha de seu espectro, que é azul índico, anil e a segunda parte recebem a terminação io, e sua tradução para o português fica índio. Tálio: Seu nome obedece à regra, a primeira parte do nome deriva do grego Thallos que significa galho ou ramo, devida a cor verde da sua linha espectral e a segunda parte recebem a terminação io, e sua tradução para o português fica tálio. Grupo 14 Carbono: seu nome deriva do latim carbon que significa carvão. Silício: Seu nome obedece à regra, a primeira parte do nome deriva do latim sílex, gen, silicis, quartzo que é um cristal e a segunda parte recebe a terminação io, e sua tradução para o português fica silício. Germânico: Seu nome obedece à regra, a primeira parte do nome é derivada do latim Germânia que significa Alemanha e a segunda parte recebe a terminação io, e sua tradução para o português fica germânio. Estanho: Seu nome deriva do latim stagnum que significa durável. Chumbo: Seu nome deriva do latim plubum que significa prata liquida. Grupo 15 Nitrogênio: Seu nome obedece à regra, a primeira parte do nome deriva do grego nitron que significa nitrato e genes que significa gerador, ou seja, gerador de nitrato e a segunda parte recebem a terminação gênio, e sua tradução para o português fica nitrogênio. Fósforo: seu nome deriva do grego phosphoros que significa luz claridade. Arsênio; Seu nome obedece à regra, a primeira parte do nome deriva do grego arsenikon que significa pigmento dourado e a segunda parte recebem a terminação io, e sua tradução para o português fica arsênio. Antimônio Seu nome obedece à regra, a primeira parte do nome que deriva do grego anti + monos que significa nunca sozinho, e o símbolo Sb é originado da palavra latina estibina, e a segunda parte recebem a terminação io, e sua tradução para o português fica antimônio. Bismuto: Seu nome é derivado do alemão Wismut que significa metal branco. Grupo 16

Oxigênio: Seu nome deriva do grego oxi+genes que significa gerador de ácido. Enxofre: Seu nome deriva do latim sulphurium que significa enxofre ainda hoje o enxofre era muito ligado ao diabo isso porque o enxofre também é encontrado em terrenos de origem vulcânica daí ficou associado ao inferno conseqüentemente ao diabo Selênio: Seu nome obedece à regra, a primeira parte do nome deriva do grego selene que significa lua e a segunda parte recebem a terminação io, e sua tradução para o português fica selênio. Telúrio: Seu nome obedece à regra, a primeira parte do nome vem do latim tellus que significa terra e a segunda parte recebem a terminação io, e sua tradução para o português fica telúrio. Polônio: Seu nome obedece à regra, a primeira parte do nome é uma homenagem ao pais polônia e a segunda parte recebem a terminação io, e sua tradução para o português fica polônio. Grupo 17 Flúor: Seu nome deriva do latim fluere que significa escorrer. Cloro: Seu nome deriva do grego chloros que significa amarelo esverdeado. Bromo: seu nome é derivado do grego bromos que significa fedor, mau cheiro, isso devido ao cheiro do Br2. Iodo: seu nome deriva do grego iodes que significa violeta devido à coloração de seu vapor. Ástato: Seu nome deriva do grego ástatos que significa instável. Grupo 18 Hélio; Seu nome vem do grego hélios que significa Deus Sol. Neônio: Seu nome é derivado do grego neos que significa novo. Argônio: Seu nome deriva do grego argon que significa inativo. Criptônio: Seu nome deriva do grego Kryptos que significa escondido. Xenônio: seu nome é derivado do grego xênon que significa estranho. Radônio: Esse gás era chamado de emanação de radio e também de Radônio, torônio ou actinônio dependendo qual serie radioativa ele originava, mas depois ele foi isolado e ficou conhecido somente como radônio proveniente do rádio. Tradução de Algumas Palavras da Química Geral

Temos algumas palavras na química que de tanto falarmos nem nos damos conta de o porquê dela ser empregada e nos prendemos apenas em que elas representam e em seu significado, vejamos algumas: Oxidação: seu significado começou com um experimento de Proust que verificou que o aumento de um átomo de oxigênio em uma molécula que contenha oxigênio o nóx do elemento que esta ligado ao oxigênio vai aumentar isso ele chamou de oxidação mais tarde ele percebeu que não era só com o oxigênio que isso acontecia, mas sim em toda a vez que acrescentava em uma substancia um elemento que tenha a tendência de receber elétrons ou troque esse elemento por um outro que receba maior numero de elétrons, mas daí ele batizou esse fenômeno como oxidação mesmo depois de sua descoberta. E a redução segue o mesmo pensamento só que ao invés de acrescentar o oxigênio ele tirou o oxigênio e chegou à redução no numero de oxigênio, e que também não sofreu alteração mesmo depois de suas descobertas. Eletrodos: palavra que também vem do grego que significa percurso elétrico, ou seja, o percurso que o elétron faz Gás: que vem do grego caos que significa desordem isso porque as moléculas de gás não se comportam de maneira ordenada como um elemento solido por exemplo. Estequiometria: vem do grego Stoicheia que significa elemento e metreim que significa medida, ou seja, estequiometria é a medida dos elementos. Íon: é oriunda do grego que significa viajante, isso porque um íon é alguém que fica viajando em busca estabilidade, por isso essa denominação é utilizada para um elemento que não esta estabilizado. Cis: aquém de Trans: além de

Conclusão Com base em todas essas traduções de palavras percebemos que as maiorias das pessoas aprendem as ciências de uma forma errada, pois se preocupam com o que a frase quer dizer e não o porquê dessa palavra ser empregada nesse contexto, como esta escrito na introdução de um livro assim como na natureza tudo na química esta interligado vai de nós percebermos essa ligação e nos beneficiarmos dela , isso demonstra que um nome que não conhecemos ou se conhecemos e não nos importamos uma palavra não esta empregada a um assunto simplesmente por esta, mas sim porque ela tem um significado e uma historia de porque esta ali, e talvez se entendêssemos essa historia e essa tradução muita coisa que parece surreal para nós poderiam ser esclarecido.

Referencia Bibliográfica BROWN, T., LEMAY, H.E., BURSTEN, B.E., BURDGE, J. R., In: . Química: A ciência central, 9ª Ed, Pearson PrenticeHall, 2005. Bianchi J. C. A. , Albrecht C. H. , Daltamir J. M., In: Universo da Química Volume único ATKINS, P.W.; JONES, L In Principios de química. São Paulo: Artmed Editora Ltda., 1999. Pagina da internet www.dicionarioinformal.com.br/

A QUÍMICA DO SORRISO!!!!!!

Sorria. Isso mesmo. Assim é bem melhor. Você concorda que o sorriso torna as pessoas mais bonitas, agradáveis e simpáticas? Observe. No mundo inteiro, qualquer que seja a cultura, no Oriente ou no Ocidente, o sorriso está sempre presente. Talvez, não haja gesto mais universal do que o sorriso. Ele aproxima as pessoas, "quebra o gelo", desanuvia ambientes. Pois saiba que a Química também contribui para que haja sorrisos mais bonitos e em maior número em todo o mundo.
Você está sorrindo por achar que é brincadeira? Pense bem. Sem a contribuição da Química, o homem não poderia contar com produtos como o creme dental e a escova de dentes. Esses acessórios da tão necessária higiene bucal são verdadeiros incentivadores do sorriso - afinal, sem eles, muitos sorrisos deixariam de existir ou seriam menos expressivos. Você já deu uma olhada na fórmula do seu dentifrício preferido? Pois verifique. Certamente você encontrará, entre outros, produtos químicos como sais de flúor, sorbitol, carbonato de cálcio, lauril sulfato de sódio, sacarina sódica e por aí vai. São produtos como esses que, em conjunto com a escova fabricada com plásticos de origem química, limpam e fortalecem dentes e gengivas, além de deixar o hálito mais agradável, garantindo a presença de sorrisos desinibidos e alegres.
Não pense, porém, que a participação da Química pára por aí. O fio dental, tão necessário para complementar a escovação, tem como base principal o náilon, um produto de origem química. Os purificadores de hálito têm em sua composição flúor, cloreto de cetilpiridínio, sorbitol e fluoreto de sódio, entre outros produtos químicos. Isso sem se falar nas embalagens desses produtos e, é claro, no verdadeiro arsenal desenvolvido pela Química para que os dentistas possam combater as cáries e restaurar dentes e sorrisos.
Bem, você pode argumentar que, antes da Química, o homem também sorria e fazia sua higiene bucal com outros materiais. É verdade. Mas também não se pode negar que, sem as descobertas da Química, o mundo teria menos sorrisos, até porque o acesso a produtos para a higiene bucal seria bem mais difícil, restringindo-se a poucos felizardos. Observe: sem a Química tudo ficaria muito mais difícil, inclusive conseguir um sorriso. Portanto, sorria.
Fonte: http://www.abiquim.org.br

RESUMÃO BIOLOGIA 2anos NÍVEL MÉDIO

Filo Equinodermata
São os mais evoluídos, dentre os animais invertebrados, conhecidos pela comunidade cientifica. Animais de vida livre, exclusivamente marinhos de regiões profundas, onde vivem fixos ou em movimento lento. O corpo é formado por um disco central, do qual sai um certo numero de elementos (em geral cinco). Como características deste grupo temos a ausência de cabeça (pode se considerar como uma evolução visto que os olhos estão nas extremidades dos tentáculos e o animal se movimenta lentamente), sistema ambulacrário (conjunto de pequenos vasos por onde circula a água e pequenos pés na parte inferior do animal, eles se distendem quando os canais estão cheios de água e se retraem quando está vazio, fazendo com que o animal ande lentamente), esqueleto interno (único invertebrado constituído por placas calcarias e espinhos) e as pedicelárias (estruturas semelhantes a pinças, cujas pontas abrem e fecham vigorosamente; tem por função eliminar larvas ou pequenos animais que venham tentar se fixar no corpo dos equinodermos). Alimentam – se de moluscos e outros invertebrados, podendo algumas espécies se alimentar também das plantas marinhas ou de detritos orgânicos. A boca se situa na parte ventral, e o ânus na parte dorsal. Ao se alimentar, as estrelas –do- mar, abrem as valvas de seu braço, projetam seu estomago para fora (sobre a vitima) e digerem –na ali mesmo, logo após recolhe o estomago e praticamente não deixam restos alimentares (ficando pouco trabalho para o pequeno intestino a anus); no caso dos ouriços – do – mar, a boca tem um aparelho mastigador com cinco estruturas que funcionam como dentes (lanterna - de – Aristóteles). A respiração é feita pelos pés ambulacrários e os resíduos são retirados do corpo por células chamadas amebócitos. Para se reproduzir, os gametas são lançados na água, onde se forma o ovo que dará origem a uma larva que se transformará em um animal adulto. Os equinodermos possuem um alto poder de regeneração. O sistema nervoso é pouco desenvolvido, formado por um anel localizado ao redor da boca de onde partem cinco ramificações que se estendem por todo o corpo do animal; com poucos receptores químicos e táteis em torno da boca e nos pés ambulacrários.
Dividimos os Equinodermas em cinco grupos:

Classe
Características
Exemplo
Asteroides
Corpo achatado em forma de disco com cinco braços e pés ambulacrários na face inferior
Estrelas - do – mar
Echinoidea
Corpo esférico e coberto por espinhos, boca com dentes raspadores (lanterna-de-Aristóteles)
Ouriço – do – mar, bolacha – da - praia
Holothurioidea
Corpo comprido (lembram uma salsicha) com a boca situada na frente e rodeada por pequenos pés ambulacrários modificados, geralmente estão enterrados
Pepinos – do – mar
Crinoidea
Corpo em forma de taça, com tentáculos ramificados que dão a aparência de uma flor, animais de vida fixa
Lírios - do - mar
Ophiuroidea
Corpo semelhante ao da estrela-do-mar, mas achatado e com os cinco braços bem afinados (lembrando serpentes) longos e móveis, não possui intestino e nem ânus
Serpente – do - mar

Filo Artropoda
Maior grupo do reino animal (aproximadamente 1,2 milhão de espécies) superando os demais filos juntos. Possuem órgãos locomotores articulados que permitem uma realização eficiente de movimentos; possuem grande diversidade adaptativa, podendo ser encontrados em quase todos os ambientes (solo, água, ar); possuem corpo segmentado revestido por um esqueleto externo (exoesqueleto) protetor, que será torçado quando o animal for crescer (processo chamado de muda ou ecdise); possuem o aparelho digestivo completo, com presença de boca e ânus; o sistema excretor é composto pro túbulos de Malpighi (que retiram os resíduos metabólicos do corpo do animal e transportam os mesmos até o intestino para serem eliminados, junto com os restos alimentares, pelo ânus); o sistema respiratório pode ser: Branquial nos representantes aquáticos; por filotraqueias ou pseudopulmõesnos representantes terrestres (laminas que lembram folhas de livro). O sistema circulatório é aberto ou lacunar, a hemolinfa (sangue) é sai do coração por alguns vasos e termina em células lacunares onde se mistura com líquidos intracelulares. O sistema nervoso é ganglionar ventral com a presença de um gânglio cerebróide. Reprodução com presença de machos e fêmeas e com fecundação interna, ovíparos de desenvolvimento direto ou indireto. Alguns artrópodes possuem glândula especializada na produção de veneno, que é utilizado para defesa ou para paralisar uma presa; geralmente agem no sistema nervoso da vítima causam dor, paralisia ou até mesmo a morte, quando em contato com o homem pode causar uma simples dor local ou distúrbios mais graves. Alguns têm vida em sociedade ou solitária.
Atualmente as Classes de Artropódos são cinco, e seguem a divisão do corpo, número de apêndices locomotores e antenas.

Classe
Divisão do corpo
Apêndices locomotores
Asa
Antenas
Exemplos
Insecta
Cabeça, tórax e abdome
Três pares no tórax
Zero, um ou dois pares no tórax
Um par
Abelhas baratas, pulgas, cupins, piolho
Crustácea
Cefalotórax (fusão da cabeça com tórax) e abdome
Mais de cinco pares
Não
Dois pares
Camarão, siri, lagosta, caranguejo, tatuzinho –de -jardim
Arachinida
Cefalotórax com queliceras e um par de palpos, abdome
Quatro pares no tórax
Não
Não
Aranhas, escorpiões, ácaros, carrapatos
Chilopoda
Cabeça e tronco
Um par por segmento corporal
Não
Um par, muito longas
Lacraias
Diplopoda
Cabeça tórax e abdome
Um par por segmento do tórax e dois em cada segmento abdominal
Não
Um par, muito curtas
Piolho-de-cobra

Filo Molusco
Encontrados em ambiente aquático e terrestre, de vida livre, algumas espécies são hospedeiros intermediários de doenças (vetores). O corpo destes animais é mole, não segmentado, desprovidos de patas; é dividido em cabeça (exceto em ostras e mariscos), pé (uma massa muscular com varias funções) e massa visceral (parte do corpo onde estão alojadas as vísceras ou órgãos internos). São animais de importância medica (vetores de doenças) e econômica (são utilizados na alimentação do homem, e na produção de jóias). O revestimento corpóreo é simples e composto por uma única camada de células (compostas por glândulas de muco); a massa visceral é revestida por uma dobra de pele (manto) que contem as glândulas responsáveis pela produção da concha (correspondente ao exoesqueleto) que serve de proteção para o animal; o tubo digestivo é completo, e na maioria das espécies a boca apresenta rádula (língua com dentículos com função de raspar o ambiente em busca de algas e outros materiais para alimentação do animal). A rádula não esta presente em animais filtradores como ostras e mexilhões que tem digestão extracelular; a excreção é realizada por nefrídios (espécie de rins esbranquiçados em forma de funil longo e dobrado que retira as impurezas do sangue do animal e elimina a mesmas para fora do corpo); algumas espécies respiram por brânquias (espécies aquáticas) e outras por pulmões primitivos (espécies terrestres); em moluscos primitivos a respiração é feita peal pele. A circulação é aberta (exceto nos cephalopodes, moluscos considerados mais evoluídos), com coração trifásico e uma estrutura dorsal que recebe sangue oxigenado e distribui pelos órgãos e corpo do animal. O sistema nervoso é complexo com a presença de cordões nervosos e olhos, alem de sentirem o ambiente através do tato. A reprodução é por fecundação cruzada (em geral há dois sexos entre as espécies), podendo ter desenvolvimento direto ou indireto. A classificação dos grupos é baseada na posição ou forma dos órgãos locomotores (pés), e podemos dividir em:

Classe
Características
Representante
Gastrópode
Cabeça com dois pares de tentáculos, um olfativo e o outro com olhos; concha univalve (exceto as lesmas)
Caracóis, Lesmas, caramujos.
Pelecypoda
Cabeça pouco desenvolvida e pé em forma de lâmina de machado; filtradores; concha bivalve; sem rádula.
Ostras, Mariscos, Mexilhões.
Cephalopoda
Cabeça desenvolvida; pés em forma de tentáculos; não possui conchas externas, presença de concha interna rudimentar.
Lulas, Polvos, Nautilus (com concha externa)
Amphineura
Marinhos, com oito placas calcarias protegendo o corpo; animal pouco conhecido
Chitônios
Scaphopoda
Concha tubular em forma de dente canino aberto nas extremidades; presença de um fino tentáculo que rodeia a boca; vivem enterrados em águas rasas ou na areia.
Dente– de – elefante ou Dentálios.


Filo Anelida
Vermes de corpo mole, cilíndrico e segmentados (vários anéis) e com a superfície do corpo coberta por pequenas cerdas. Apresentam tubo digestivo completo, sistema circulatório fechado (com cinco pares de corações laterais), e musculatura corpórea desenvolvida, respiração através da pele (troca gasosa cutânea), e um sistema nervoso ventral. Dividimos os anelídeos em três grupos:
Classe Polichaeta
Predominantemente marinhos, com presença de muitas cerdas no corpo (auxiliam na movimentação do animal); são hermafroditas, mas não possuem clitelo, reproduzem – se por fecundação cruzada e externa, são ovulíparos (põem óvulos), com desenvolvimento indireto; a respiração é branquial; presença de cabeça diferenciada do corpo.
Classe Oligochaeta
Habitam solos úmidos, possuem poucas cerdas; possuem clitelo (fusão de alguns anéis) que desempenha papel importante na reprodução do animal, com fecundação cruzada e recíproca entre os indivíduos (troca de espermatozóides), são ovulíparos (botam óvulos), com desenvolvimento direto; a respiração é cutânea; cabeça não diferenciada do corpo.
Classe Hirudíneo
Predominantemente dulcícolas (terrenos úmidos e raramente marinhos, sem presença de cerdas no corpo; são hermafroditas, mas não possuem clitelo, reproduzem – se com fecundação cruzada e recíproca entre os indivíduos (troca de espermatozóides), são ovulíparos (botam óvulos), com desenvolvimento direto; a respiração é cutânea; presença de ventosas (uma oral, para a alimentação, e uma ventral, para fixação e locomoção)
Filo Nematelminto
Vermes mais evoluídos, corpo cilíndrico e alongado com as extremidades afiladas. Vivem livremente no solo, fundo dos mares, poças de água, e em rios e lagos. Parasita de animais e plantas.
Ascaris lumbricoides
Popularmente conhecido como lombriga, este verme parasita o intestino de vertebrados, onde se alimenta de nutrientes já digeridos. Causam, no seu hospedeiro, enfraquecimento, alteração do apetite, dores abdominais, e alternância entre diarréia e prisão de ventre. A contaminação se dá pela ingestão de ovos do verme em água ou alimentos contaminados, além da falta de higiene (lavar as mãos).
Enterobius vermicularis
Popularmente conhecido como oxiúrus, este verme ataca crianças de áreas tropicais onde, geralmente, as condições de higiene são precarias. É o menor dos vermes (medindo cerca de 5mm o macho e 13mm a fêmea ), pode ser contraido por auto - infestação (indivíduo coça a região anal, os ovos embrionários ficam retidos sob as unhas, e ao levar a mão à boca ou ao alimento acontece a contaminação), heteroinfestação ( quando um indivíduo infectado transmite a outro indivíduo através do contato com as mãos ou alimentos), ou retroinfestação ( fêmea realiza a postura dos ovos na região perianal, onde os ovos aberem e amadurecem liberando larvas que migram para o intestino grosso e se transformam em oxiúrus adultos). O hospedeiro tem, como patologia, prurido anal, irritabilidade nervosa, vômitos, insônia, espasmos abdominais. O tratamento se dá através de higiene pessoal, educação sanitária e tratamento do doente.

Ancylostoma braziliense
Causa, na fase larval, a doença conhecida como bicho - geográfico; este é um parasita intestinal comun em cães e gatos. A infestação humana se dá através do contato do homem com areia contaminada, a larva penetra de forma ativa através da pele e causa dermatite serpenteante.
Filo platelmintos
Composto por vermes achatados, pequenos animais com a forma do corpo alongada, ausência de esqueleto e aparelhos locomotores, tem o corpo mole. Podem ser decompositores (planárias) ou parasitas (Tênias, Esquistossomos) de outros animais.pela primeira vez na escala evolutiva aparece uma estrutura responsável pela excreção. Apresentam alto poder de regeneração, podendo, um pedaço do animal, dar origem a um outro animal. São hermafroditas, executam a troca de gametas por fecundação cruzada (esperma de uma se une ao óvulo da outra), sem autofecundação; são ovíparos com desenvolvimento indireto, sem formas larvais.
Esquistossomose
Verme parasita que apresenta várias fases intermediárias de vida. Quando adulto tem sexo separado (macho e fêmea), habitam veias localizadas no abdome do homem. Possuem ventosas na parte anterior do corpo que servem para fixar o animal e sugar o sangue do hospedeiro. Esta doença, na fase avançada se caracteriza por aumento do voluma do abdome, do fígado e do baço.
Taenia sp.
Verme parasita intestinal que pode ser adquirido através da ingestão de carne, água ou alimentos contaminados com os ovos. São achatados e podendo medir até 12m de comprimento, o corpo apresenta uma cabeça com ventosas e ganchos. Não possuem tubo digestivo, vivem da absorção do alimento já digerido pelo hospedeiro.
Cisticercose
Ocorre quando os ovos se instalam no organismo do homem; o modo mais comum de contágio é por auto – infestação, os ovos penetram pelo revestimento do intestino e atingem a corrente sangüínea. São levados para diversos locais do corpo (olho, cérebro, musculatura corporal) onde se instalam causando danos graves e até a morte dos hospedeiros.
Filo Cnidaria
Composto por espécies aquáticas com sua maioria de vida livre. Quanto à forma, podem ser pólipos (formas fixas, parecem um saco vazio) ou medusas (formas que apresentam vida livre, parecem um guarda - chuva).
A estrutura do corpo é a mesma para pólipos e medusas. Possuem a parede do corpo formada por duas camadas de células justapostas, entre elas há uma massa gelatinosa (mesogléia). Todos os cnidários tem uma camada externa de células (cnidoblasto) que produz um líquido capaz de provocar queimaduras. A parede do corpo envolve uma região denominada cavidade gastrovascular, que se comunica com o meio externo através da boca. Para se alimentar, utilizam os tentáculos (presentes envolta da boca); o alimento passa para a cavidade gastrovascular, onde é parcialmente digerido, e absorvido pelas células da camada interna. Os restos são lançados para fora pela boca. O oxigênio é trazido pela água, se difunde entre as células, os resíduos são eliminados principalmente pela parede do corpo. A reprodução pode ser sexuada (troca de gametas) ou assexuada (brotamento).
Neste grupo pode ocorrer a metagênese (alternância de gerações; os indivíduos apresentam, em uma fase da vida, reprodução sexuada e na fase seguinte assexuada).
Filo Porifera
Poríferos ou esponjas são animais que apresentam poros na parede do corpo. Vivem em ambientes aquáticos, fixados em rochas, conchas e outros objetos submersos, distribuindo - se desde a superfície até 6mil metros de profundidade. Tem formas, tamanhos e cores variadas.
O corpo parece um saco de paredes grossas, perfurado por muitos poros. A água entra pelos poros, atravessa a parede do corpo e cai numa cavidade denominada átrio. Depois de circular nessa cavidade, sai por uma abertura na parte superior de animal, o ósculo.
Ao entrar pelos poros, a água traz alimentos e oxigênio que são capturados, com a ajuda do batimento dos flagelos, pelos coanócitos, onde são digeridos os nutrientes e efetuada as trocas gasosas, depois são distribuídas por todo o corpo do animal. Ao sair pelo ósculo, a água leva todos os resíduos das atividades celulares do animal (restos alimentares e gás carbônico).
A reprodução pode ser sexuada ou assexuada. A reprodução sexuada se dá quando o gameta masculino de uma esponja se une com o gameta feminino de outra esponja; forma – se então a célula – ovo que começa a se dividir dando origem a uma larva que nadará até encontrar um lugar adequado para se fixar. A reprodução assexuada ocorre por brotamento ou regeneração. No brotamento, forma – se um broto que crescerá e vai se destaca e se fixa em outro lugar. Na regeneração, um novo animal se formará a partir de um pedaço de outro animal.

 

Reino Animália
Também chamado de Reino Metazoa, composto por organismos pluricelulares, eucariontes e heterótrofos; encontrados em locais diversos, possuem adaptações que lhes garantiu a conquista de diversos ambientes.




Reino Fungi
Composto por seres que não possuem clorofila e, portanto, não realizam a fotossíntese; armazenam glicogênio, açúcar só encontrado em animais; algumas de suas células possuem quitina (também encontrada nos artrópodes) na membrana celular; digerem seus alimentos externamente lançando sua enzima digestiva no meio em que vive. Podemos encontrar fungos unicelulares microscópicos ou pluricelulares formados por filamentos (hifas), que se juntam formando corpo do fungo (micélioi).
São encontrados no solo, em madeira apodrecidas, ou na água. Algumas espécies são comestíveis e outras tóxicas, de outras se extraem substâncias alucinógenas.
Sendo aclorofilados, para obter alimentos, estabelecem relações com outros seres vivos, Parasitando (micoses, ferrugem da castanha, etc.), decompondo matéria orgânica e enriquecendo o solo com substâncias necessárias a vida vegetal ou provocando o apodrecimento de frutas e animais (chamados fungos saprófitas – estão incluídas as leveduras), ou em mutualismo (ambos se beneficiam).
A reprodução se dá por duas formas: Assexuada – brotamento, um broto se forma e depois se separa; divisão binária, divisão de um indivíduo em dois; fragmentação, um pedaço se separa e forma um novo organismo; esporos moveis, são formados nas extremidades das hifas e são liberados no ar ou na água, quando caem no solo dão origem a novos fungos. Sexuada – se dá pela união de hifas masculinas e femininas que se transformam em novos fungos.
Principais Classes de Fungos
Ascomicetos – mofos, leveduras, bolores, etc.
Basidiomicetos - cogumelos, orelhas –de-pau e congêneres.
Deuteromicetos (fungos imperfeitos) – os vários tipos de Penicillium (produtores da penicilina e dos queijos Camembert e Roquefort), Candida albicans (causador do sapinho bucal e micose nos órgãos genitais)
Oomicetos – fungos de plantas de uva, batatas.
Zigomicetos – bolor que cresce em matéria orgânica em decomposição; uma penugem branca que parece com algodão.Mixomicetos – corpo múltinuclear (lembra uma ameba gigante), comum em bosques e matas úmidas onde há matéria orgânica em decomposição
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       Reino Protista
Composto por protozoários e algas, unicelulares e pluricelulares, em sua quase maioria, os representantes deste reino são microscópicos e eucariontes; várias adaptações fazem do protozoário um ser tão complexo quanto os organismos pluricelulares.
Protozoários
São de vida livre na natureza (água doce, água salgada ou em terra úmida) ou se associam a outros organismos dentre estes, temos os parasitas, ou os que adotam uma relação de simbiose, beneficiando ambos (mutualismo), ou ainda, beneficiando apenas o protozoário (comensalismo).
Os protozoários são formados por uma única célula com membrana plasmática, citoplasma (com organelas especializadas) e núcleo. Para se locomover, usam pseudópodes (projeções do citoplasma que se alongam e arrastam o protozoário), flagelos (filamento longo) ou cílios (filamentos curtos que se localizam Em toda a extensão da membrana).
Classificamos os protozoários como:

Classe
Mecanismo de locomoção
Representante
Rizópodes
Pseudópodes
Ameba
Flagelados
Flagelo
Tripanossomo
Ciliados
Cílios
Paramércio
Esporozoários
Ausente
Plasmódio

As amebas se alimentam por fagocitose, projetam o pseudópode para rodear o organismo a ser fagocitado, cria o vacúolo alimentar, este se une ao lisossomo e forma o vacúolo digestivo, e só então se inicia a digestão co o auxilio das enzimas lisossômicas que atuam no meio ácido. Progressivamente o conteúdo do vacúolo se torna alcalino ate se completar a digestão. As partículas digeridas atravessam o vacúolo e se espalham pelo citoplasma; enquanto os resíduos são levados para fora da célula em um processo inverso ao da fagocitose. As trocas gasosas se dão por toda a superfície celular, por difusão simples. Reproduzem – se por divisão binária.
Os paramércios vivem em águas paradas (ou com pouca correnteza) ou estragadas; são extremamente rápidos devido à presença de muitos cílios. Os alimentos entram pelo sulco oral e são digeridos no interior dos vacúolos digestivos; o excesso de água e eliminado por um vacúolo pulsátil. Sua reprodução pode ser sexuada (conjugação) ou assexuada (divisão binária).
Os tripanossomos são parasitas de sangue de vertebrados; locomovem – se por batimento do seu flagelo único. Reproduz – se por divisão binária, o DNA fica em uma organela chamada de cinetoplasto. (Doença de Chagas) A transmissão se dá durante o período noturno, por picada do barbeiro (Triatoma infestans) que, quando contaminado pelo trypanosoma cruzi, infecta o homem com a doença de chagas. O barbeiro defeca no momento da picada sobre a pele do indivíduo, e junto com as fezes estão os tripanossomos que encontram a abertura na pele e ganham a corrente sangüínea indo então para o coração e os órgãos digestórios. A manifestação da doença se dá em duas fases: na primeira fase (chamada de fase aguda), que em alguns casos não ocorre, há o inchaço de uma das pálpebras e o aparecimento de uma pequena ferida no rosto, além de febre, dor de cabeça. E perda de apetite (desaparece em poucos dias). A segunda fase (mais avançada) caracteriza – se por inchaço do coração, que se inflama (miocardite) e alterações no sistema digestório (com possível dilatação do esôfago e do intestino).
Os plasmódios não possuem sistema locomotor, seu corpo é arredondado ou alongado. São todos parasitas, vivem da absorção de alimentos dos organismos pro eles parasitados. (Malária) Entram no organismo do hospedeiro pela picada do mosquito – prego (Anopheles sp.), caem na corrente sangüínea e migram para o fígado do indivíduo; após alguns dias, invadem os glóbulos vermelhos, dentro dos quais se dividem assexuadamente formando esporos (células muito pequenas); posteriormente, os glóbulos vermelhos se rompem e estes esporos invadem outros glóbulos vermelhos (e assim por diante) até que eles se transformem em formas reprodutivas. O indivíduo contaminado tem acesso de febre (causado pelo rompimento dos glóbulos vermelhos; pode ocorrer fraquezas e anemia no indivíduo acometido de tal moléstia.
O combate se dá com medidas de saneamento básico, higiene e combate aos insetos vetores.
Algas
São eucariontes, autótrofos fotossintetizantes, unicelulares ou pluricelulares (neste caso há a presença de tecidos verdadeiros), aquáticos ou terrestres, podendo viver só ou em colônias. O corpo de uma alga é composto por um talo que não possui nem raiz, nem caule, e nem folhas. São agrupadas segundo sua pigmentação em: Euglenoficeas (de vida livre); Clorofíceas (algas verdes); Feofíceas (algas pardas ou marrons); Rodofíceas (algas vermelhas); Crisofíceas (algas douradas); Pirroficeas (alga cor – de – fogo).
Reproduzem – se por divisão binária ou por troca de gametas (isogamia – gametas parecidos, não dá pra distinguir macho e fêmea; heterogamia – gameta masculino bem menor que o feminino, mas ambos se movimentam muito; oogamia – gameta masculino menor e com movimento, feminino grande e imóvel).
São responsáveis pela síntese de carbono e liberação de oxigênio na natureza; bem como sevem de alimento para diversas formas de vida; na indústria, servem para produção de cosméticos, cremes, sorvetes, etc.



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